O que aconteceu nos últimos meses na área da política educativa?
O que aconteceu nos últimos meses na área da política educativa?
Nos últimos meses foram aprovados o Regime Jurídico do Internato Médico e o respetivo Regulamento. O que mudou? A ANEM criou uma série de FAQ para te ajudar!
2015-09-16
No dia 21 de maio, foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 86/2015, que define a Regime Jurídico do Internato Médico. A este seguiu- se o Regulamento do Internato Médico, a 29 de julho.
Este processo, iniciado há vários anos, culminou, este ano, na publicação destes dois documentos, que vêm reformular vários aspectos acerca do Internato Médico em Portugal, e introduzem algumas mudanças nas quais os estudantes de medicina não se revêm.
Destas alterações salientamos a mudança do período necessário para autonomia profissional, a decisão de alteração do modelo da Prova Nacional de Acesso, a utilização da classificação final de curso como fator de ordenação dos candidatos (equiparada estatisticamente) aquando da escolha da especialidade, e a abertura da discussão acerca da possível extinção do Ano Comum (que a ANEM, assim como várias entidades da área da saúde vêm como um ano essencial para a formação médica), que será dependente duma avaliação a ser feita ao 6º ano, por um Grupo de Trabalho no qual a ANEM participará ativamente.
No mês de agosto a ANEM publicou uma página com FAQ, dirigidas aos estudantes, como maneira de facilitar o acesso à informação e promover a informação de todos. Consulta-as aqui.
Foi publicado também o Despacho que define o numerus clausus para o Mestrado Integrado em Medicina, e que, mais uma vez, mantém o atual número de vagas disponíveis para o Concurso Geral. A ANEM já se demonstrou contra a manutenção, mostrando que é necessário um Planeamento Integrado da Formação Médica, que passa necessariamente por uma redução do numerus clausus.
Segue-se nos próximos meses a construção do Mapa de Vagas para a Formação Específica, processo que a ANEM continuará a acompanhar de perto, lutando para que cada médico recém-graduado tenha acesso a uma vaga, podendo assim continuar a sua formação - tão essencial para a qualidade de saúde no nosso país.
Este processo, iniciado há vários anos, culminou, este ano, na publicação destes dois documentos, que vêm reformular vários aspectos acerca do Internato Médico em Portugal, e introduzem algumas mudanças nas quais os estudantes de medicina não se revêm.
Destas alterações salientamos a mudança do período necessário para autonomia profissional, a decisão de alteração do modelo da Prova Nacional de Acesso, a utilização da classificação final de curso como fator de ordenação dos candidatos (equiparada estatisticamente) aquando da escolha da especialidade, e a abertura da discussão acerca da possível extinção do Ano Comum (que a ANEM, assim como várias entidades da área da saúde vêm como um ano essencial para a formação médica), que será dependente duma avaliação a ser feita ao 6º ano, por um Grupo de Trabalho no qual a ANEM participará ativamente.
No mês de agosto a ANEM publicou uma página com FAQ, dirigidas aos estudantes, como maneira de facilitar o acesso à informação e promover a informação de todos. Consulta-as aqui.
Foi publicado também o Despacho que define o numerus clausus para o Mestrado Integrado em Medicina, e que, mais uma vez, mantém o atual número de vagas disponíveis para o Concurso Geral. A ANEM já se demonstrou contra a manutenção, mostrando que é necessário um Planeamento Integrado da Formação Médica, que passa necessariamente por uma redução do numerus clausus.
Segue-se nos próximos meses a construção do Mapa de Vagas para a Formação Específica, processo que a ANEM continuará a acompanhar de perto, lutando para que cada médico recém-graduado tenha acesso a uma vaga, podendo assim continuar a sua formação - tão essencial para a qualidade de saúde no nosso país.